O que tinha tudo para ser uma entrevista de celebração e alívio se transformou em “climão”. Depois de marcar um golaço e dar duas assistências na vitória por 3 a 0 sobre a Colômbia, em San Juan, Lionel Messi
pediu a palavra e, em nome de todos os atletas da seleção argentina,
declarou guerra aos jornalistas do país.
O motivo: uma acusação de que o
atacante Ezequiel Lavezzi teria fumado maconha na concentração da equipe.
“Olá, boa noite. Perdão, mas é curtinho. Preferimos olhar na cara
antes de dar um comunicado, que seria algo muito frio. Como já sabem,
porque aqui se sabe de tudo, estamos comunicando que não falaremos mais
com a imprensa, obviamente vocês sabem o motivo. Recebemos muitas
acusações e falta de respeito e nunca dissemos nada. Mas isso ultrapassa
tudo. A acusação ao Pocho (Lavezzi) é muito grave e se não falamos nada
vão acreditar que é assim.”, disse Messi, junto a todos os colegas e ao
lado do próprio Lavezzi.
“Preferimos cortar isso de uma vez. Lamentamos muito que tenha de ser
assim, mas não nos resta outra opção. Sabemos que muitos de vocês não
estão nesse jogo de nos faltar com o respeito… podemos ganhar, perder,
jogar bem ou mal, mas se meter na vida de uma pessoa… Se não cortamos
hoje, não cortaremos mais. É muito grave e e não vamos entrar nesse
jogo. Vão continuar nos dizendo um milhão de coisas. Está dito. Muito
obrigado”, encerrou o capitão argentino.
Acusação (Continuar lendo…)
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