Após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), se
espalharam no país ações de sindicatos e organizações controladas por
partidos de esquerda e liderados pelo PT, sempre a favor do governo
passado, o mesmo que deixou 12 milhões de desempregados e um rombo
financeiro na conta dos brasileiros. Para o deputado federal Rogério
Marinho (PSDB), o país não pode aceitar as chantagens de “facções
sindicais”.
“Somos maiores do que as demandas corporativas somadas, portanto não
podemos e não devemos aceitar chantagem de facções sindicais e
organizações controladas por partidos de esquerda liderados pelo PT. O
espetáculo de balbúrdia, terrorismo e violência política, que estamos
assistindo nos últimos meses, é deprimente”, disse o parlamentar em
artigo publicado neste final de semana. Recentemente, no RN,
manifestantes da CUT e do MST armados com facões atacaram um motoqueiro
que ousou furar o bloqueio em uma rodovia do Estado.
Segundo o deputado, “as corporações tentam apropriar-se do país e
impor uma agenda equivocada, que, certamente, levará ao aprofundamento
do caos econômico e do desemprego, fincando bases definitivas do nosso
subdesenvolvimento. A questão é clara: visão corporativa é sempre vesga e
voltada aos próprios interesses; está muito longe de representar o
brasileiro. Ademais, a tradição pelega é a significativa marca dessas
corporações que trabalham contra o Brasil, existem, é verdade, as
exceções de praxe”.
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