Dos 26 corpos encontrados após a rebelião da
Penitenciária de Alcaçuz, sete já foram identificados. Essa já é a
rebelião mais violenta da história do Rio Grande do Norte. 15 detentos foram decapitados e dois dos presos mortos tiveram os corpos carbonizados. Segundo o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), o trabalho de identificação dos cadáveres pode demorar até um mês.
Nesta terça-feira mais três mortos foram identificados. São eles:
Tarcisio Bernardino da Silva, Antonio Barbosa do Nascimento Neto e
Jefferson Souza dos Santos. Na
segunda-feira (16) os corpos de Jefferson Pedroza Cardoso, Anderson
Barbalho da Silva, George Santos de Lima e Diogo de Melo Ferreira foram
identificados.
Segundo o Itep, os corpos estão em uma carreta-frigorífico no quartel
da Polícia Militar e serão levados de quatro em quatro para o
Instituto. Os peritos coletarão as impressões digitais dos mortos e
farão exame de raio-x da face, que deve ajudar a identificar os detentos
pela arcada dentária. Além disso, legistas do Ceará e da Paraíba foram
deslocados para ajudar no trabalho de identificação.
G1
Nenhum comentário:
Postar um comentário