Economistas,
juristas e empresários divergem sobre os efeitos dos projetos de lei
sobre a terceirização. Tanto o projeto, aprovado na Câmara, quanto o que
deve entrar em votação no Senado não têm unanimidade.
Ao mesmo tempo em que alguns defendem a aprovação das matérias como
forma de flexibilizar as relações trabalhistas e incentivar a geração de
empregos, outros advogam que a terceirização de atividades-fim das
empresas poderá fragilizar as relações de trabalho.
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