Por mais que tente negar as aparências e disfarçar as evidências, o
presidente da Câmara, Rodrigo Maia, não consegue esconder:
primeiro nome
na linha de sucessão, ele foi picado pela mosca azul – aquela que,
segundo reza o anedotário político, inocula em seu alvo o veneno do
desejo irrefreável de alcançar a Presidência, ilusão que acaba
comprometendo sua sanidade e seu senso de realidade.
Para tanto, Maia passou a jogar com a possibilidade de o presidente
Michel Temer ser derrotado no plenário da Câmara na votação da segunda
denúncia nesta quarta-feira 25. A hipótese é remota. Seriam necessários
342 votos contra Temer. Mas, se isso acontecer, Maia assumiria a
Presidência da República.
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