A Polícia Federal concluiu que o governador de Minas Gerais, Fernando
Pimentel (PT), e o ex-presidente do BNDES (Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico e Social) favoreceram o grupo francês Casino
ao barrar a liberação de recursos para a fusão do Grupo Pão de Açúcar
com o Carrefour.
Na ocasião, o petista chefiava o Ministério da Indústria,
Desenvolvimento e Comércio Exterior, pasta à qual o banco é subordinado.
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