Eleita com 46,5 mil votos, a quinta maior votação para vereadora nas eleições
“Esse caso será acompanhado pessoalmente por mim”, disse o ministro Raul Jungmann (Segurança Pública) sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco,
do PSOL. Ela foi morta a tiros, na noite passada, no centro do Rio de
Janeiro. O motorista que a acompanhava, Anderson Pedro Gomes, também foi
morto. Em conversa com já na madrugada desta quinta-feira (15),
Jungmann disse como pretende tratar o crime: “Considero como um caso da minha jurisdição”.
Marielle Franco foi executada.
Policiais disseram para O Globo que “um carro teria
emparelhado com o da vereadora, e os ocupantes abriram fogo, fugindo em
seguida. A janela à direita no banco de trás, onde estava Marielle,
ficou completamente destruída. A maior parte dos tiros atingiu a cabeça
da vereadora”.
E mais:
“Os responsáveis pelo crime sabiam o lugar exato que a parlamentar
ocupava dentro do carro: no banco traseiro à direita. Segundo agentes da
especializada, os disparos foram feitos de trás para frente do veículo e
entraram pela janela lateral traseira. Por estar na linha de tiro, o
motorista Anderson Pedro Gomes também foi alvejado. O carro tem vidros
escurecidos.”
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