Apoiado pelo MBL (Movimento Brasil Livre) e em negociação com partidos como o PRB, braço político da Igreja Universal, o empresário Flávio Rocha acha que agora vai.
Ele tentou ser presidente em 1994, mas saiu daquela corrida antes do
pleito. Desta vez, vê como trunfo o déficit “de nomes liberais na
economia e conservadores nos costumes”. É aí que ele entraria.
Ele aposta, contudo, que o debate econômico não será protagonista em
2018. “A eleição vai ser impregnada do debate dos costumes”, do qual
também é fã.
Em janeiro, discursou num evento de sua igreja, a
evangélica Sara Nossa Terra, ao lado do ministro Henrique Meirelles.
Entre os presidenciáveis postos, só Marina é evangélica. Rocha diz que não exploraria sua fé em campanha.
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