O registro da negativa consta do termo de declarações prestadas à PF
na manhã desta quinta-feira (5), obtido pela Folha. O ministro afastado
também optou por ficar em silêncio, conforme orientação de sua defesa,
que afirmou não ter tido acesso ao teor da investigação.
“Questionado acerca da apreensão de um aparelho
telefone celular pertencente ao Ministério do Trabalho e solicitada sua
respectiva senha de acesso, o declarante, por determinação de seus
constituídos [advogados] e por conter informações e arquivos privados,
se nega a fornecê-la neste momento, até que tenha acesso aos autos,
ressaltando que o aparelho era usado também para fins particulares”,
registrou a PF.
Ao deixar a sede da PF em Brasília, Yomura disse
que está muito surpreso com as investigações e que não há provas de seu
envolvimento em quaisquer irregularidades no ministério.
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