Para triplicar seu tempo de TV na campanha, o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) fechou acordo com
líderes partidários que têm uma ficha de ao menos 13 inquéritos
criminais por suposto envolvimento em corrupção, lavagem de dinheiro e
outros crimes contra a administração pública.
Os representantes do centrão que assumiram a dianteira das
negociações com o tucano são investigados na Lava Jato, a maioria por
por recebimento de propinas da Odebrecht.
Os casos motivaram rumorosas
operações da Polícia Federal e tramitam no Supremo Tribunal Federal.
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