Promotores paulistas que se recusam a assinar os acordos de colaboração propostos pela Odebrecht
em São Paulo estão recorrendo a outras empresas implicadas na Lava Jato
ou tentando um compartilhamento do material colhido pela força-tarefa
do Ministério Público Federal (MPF).
O objetivo é tentar avançar nas investigações e evitar ser obrigados a arquivar seus inquéritos por falta de provas.
Ao menos oito casos decorrentes da delação da
Odebrecht na Lava Jato estão com o grupo de quatro promotores do
Patrimônio Público e Social que não concordam com os termos celebrados
pelos colegas com a empreiteira baiana.
Entre eles os inquéritos que investigam o
ex-prefeito da capital Fernando Haddad (PT) e o ex-governador Geraldo
Alckmin (PSDB) por improbidade administrativa nas denúncias de caixa 2
em campanhas eleitorais. Ambos negam irregularidades
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