Lula fez suas escolhas enquanto tinha a liberdade de optar entre o bem e
o mau. Em pleno Estado Democrático de Direito, valeu-se de suas
prerrogativas como chefe do Executivo e abusou da confiança do eleitor,
que o conduziu à Presidência da República por duas vezes. Ao ocupar o
posto máximo da nação, Lula poderia ter
zelado pela confiança do povo, mas preferiu correr riscos cometendo
crimes vulgares, assim como milhares de criminosos condenados que lotam
os presídios do país.
Entre uma vida honrada, a chance de voltar a ser
presidente do Brasil e a cadeia, Lula escolheu a cadeia.
Lula preferiu investir em um plano de poder duradouro baseado na corrupção de empresários, agentes públicos, meios de comunicação e oportunistas de toda sorte que o ajudaram a saquear os cofres públicos. Como se não bastasse trair e permitir que seus associados saqueassem os cofres públicos, Lula também colheu dividendos de seus atos de corrupção, amealhando vantagens indevidas, lavando dinheiro, usando laranjas e outros artifícios manjados para ocultar seu rastro de crimes.
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