Em entrevista a Folha de São Paulo, Renato revelou ter votado em
Bolsonaro, e defendeu tanto o presidente como o ministro Sérgio Moro.
“Se tem um gay na música é normal, se tem um gay ator é normal, se tem
um gay em qualquer outra profissão é normal. Mas se tem um gay no
futebol, vira notícia mundial. Por quê? Não entendo isso.”
“Se eu
tenho um jogador gay, vou sacanear ele de manhã, de tarde e de noite.
Eu quero é que ele jogue. O que não pode é misturar as coisas: entrar no
vestiário de sacanagem por ser gay e levar mais para o lado gay dele do
que para o trabalho. Aí ele tá fora comigo”, disse
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