A defesa de Lula começou a alinhavar teses que podem
ser usadas para impedir a Justiça do Paraná de decretar a progressão
para o semiaberto.
Entre as opções que serão levadas ao petista está a
que prega o uso de decisão na qual o Supremo, em agosto, vetou
transferência do ex-presidente para Tremembé (SP) sob o argumento de que
ele aguarda a conclusão do julgamento de um habeas corpus na corte.
Uma
ideia é sustentar que qualquer mudança antes deste veredito do STF
seria precipitada.
Esse habeas corpus que está no Supremo e pode ser usado pela defesa
de Lula é o que questiona a imparcialidade do ex-juiz Sergio Moro.
O
julgamento do caso foi iniciado, mas o ministro Gilmar Mendes pediu
vista.
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