A pressa do governo para aprovar a PEC Emergencial no Congresso não foi acatada como esperava a equipe econômica.
A senadora Simone Tebet (MDB/MS), presidente da Comissão de
Constituição e Justiça (CCJ), confirmou que a proposta mais urgente do
ministro da Economia, Paulo Guedes, para o ajuste fiscal, ficou para o
ano que vem.
Segundo ela, o cronograma foi acertado com o presidente do Senado,
Davi Alcolumbre (DEM-AP) na manhã desta terça-feira (26/11). Dos três
textos enviados — PEC Emergencial (186/2019), PEC da Revisão dos Fundos
(187/2019) e PEC do Pacto Federativo (188/2019) —, só o que extingue
fundos públicos deverá avançar ainda em 2019. Esta é a PEC mais ampla de
todas e redistribui recursos do governo federal com estados e
municípios.
De acordo com a senadora, “o compromisso é votar a PEC dos Fundos na
CCJ (em dezembro), e aí votar em fevereiro (no plenário). Pelo que eu
senti, não vota nenhuma PEC este ano. Menos ainda a emergencial, que é
extremamente polêmica”.
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