A Oitava Turma do TRF-4 confirmou de forma unânime a condenação de Lula pela propina nas obras do sítio de Atibaia e ainda elevou sua pena a 17 anos e 1 mês.
A defesa do ex-presidente ficou surpresa, pois acreditava que os
desembargadores acatariam bovinamente o entendimento do Supremo sobre a
“nova ordem” das alegações finais.
Cristiano Zanin até recorreu ao STJ para impedir que o tema fosse
apreciado isoladamente. Mas a manobra teve efeito contrário, pois o
TRF-4 acabou por rejeitar todas as preliminares de uma só vez,
enfrentando o mérito no mesmo julgamento.
No caso específico das alegações finais, Gebran Neto, Leandro Paulsen
e Thompson Flores repisaram o óbvio:
as alegações finais foram
apresentadas simultaneamente por todas as partes e não trouxeram
qualquer novidade probatória.
Não houve, portanto, prejuízo ao réu.
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