Principal desafio do atual governo, o desemprego deve recuar em ritmo
lento para taxa de um dígito no fim do mandato do presidente Jair
Bolsonaro, disse em entrevista ao Valor o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho.
Mas continuará num patamar alto, na casa de 9,5%.
O emprego vai reagir por causa da melhora conjuntural da economia.
Mas o mercado de trabalho tem problemas estruturais a enfrentar, alerta:
o impacto das novas tecnologias, a informalidade elevada e a falta de
oportunidade para os jovens.
Marinho reconheceu que “não pegou bem” a ideia de taxar em 7,5% os
pagamentos do seguro-desemprego para financiar a desoneração de folha do
primeiro emprego, batizado de Contrato Verde Amarelo. Agora, diz ele,
cabe ao Congresso encontrar uma alternativa de financiamento.
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