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terça-feira, 6 de outubro de 2020

Prefeitos é que tem o poder de controle mas não agem: Coronavírus espelhados na cidade nas aglomerações podem ajudar na Segunda Onda

“Não está se respeitando mais nada. É como se o Coronavírus já tivesse ido embora”. Foi embora, é? Pensem...

Se foi embora, pensam alguns loucos que foi, ele voltará com força numa onda maior nas asas das aglomerações politicas e pode prejudicar o processo eleitoral.

Em Caraubas todos os dias se confirma casos assustadores conforma dados divulgados. E o que tem feito as autoridades locais para coibir? 

O prefeito de Natal, Alvaro Dias saiu na frente e baixou decreto proibindo manifestações e eventos fora de controle.

Veja o que ocorre na Paraiba onde o Rio Grande do Norte em seus municipios vai na contramão do estado vizinho:

Álvaro Dias está errado? Tribunal Regional Eleitoral/PB proíbe comícios, carreatas e passeatas

O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) decidiu proibir a realização de comícios, passeatas e carreatas de candidatos nas eleições de 2020, em virtude da pandemia do Covid-19, por 4 votos a 3.

A decisão ocorreu em julgamento de agravo regimental do Ministério Público Eleitoral (MPE) para reformar decisão monocrática que concedeu liminar permitindo a realização dos eventos em Alhandra.

O juiz federal Rogério Abreu concedeu liminar em decisão monocrática autorizando os eventos no dia 30 de setembro. A concessão da liminar ocorreu em mandado de segurança da coligação “A Força do Bem”, questionando portaria proibitiva do juiz da 73ª Zona Eleitoral.

Rodolfo Alves, procurador-geral eleitoral, se posicionou contra a realização de evnetos de campanha que causem aglomerações. “Trará malefícios à saúde pública sem qualquer ganho ao processo eleitoral, cujo debate de ideias deve prevalecer”, pontuou.

O desembargador Joás de Brito divergiu do relator e votou para proibir atos de campanha que geram aglomerações. “Há um completo desrespeito às normas sanitárias”, citou. Ele acrescentou que seria inviável uma eleição municipal deixar tudo a critério da vigilância municipal, que não tem condições de cumprir determinações do estado, em virtude da falta de pessoal.

“Não está se respeitando mais nada. É como se o Coronavírus já tivesse ido embora”, frisou o juiz Artur Fialho.

 

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