A prisão de Jorge Zelada na quinta-feira deixou “meio Congresso de cabelo em pé”, segundo um peemedebista. Deputados que tinham relações com o ex-diretor da Petrobras temem que surjam gravações e registros que arrastem a bancada do PMDB para a crise.
A Petrobras sabia desde 2013
que Zelada havia participado de irregularidades na contratação do
navio-sonda da empresa Vantage. A informação é de Vera Magalhães, na sua
coluna da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.
Auditoria daquele ano — diz a colunista –, descobriu que o então
diretor recebia em seu e-mail pessoal as propostas comerciais, apesar de
haver uma comissão de negociação.
A empresa dizia que Zelada não submeteu as negociações à
diretoria-executiva da estatal e criou “ambiente favorável para que os
negócios celebrados tivessem não conformidades”.
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