A medida tem como base a edição veiculada no dia 4 de dezembro,
quando o programa fez franca propaganda a favor do mandato da presidente
Dilma Rousseff/PT, dois dias depois de a Câmara dos Deputados dar
início à análise do processo de impeachment contra a mandatária.
Mendonça Filho relata que a comunicação do fato – tramitação do
impeachment – foi muito além da narrativa, prestando-se, muito mais, a
aduzir teses em prol da Presidente da República, sem em qualquer momento
dar voz a quem pensasse de maneira diversa.
“Todas as vozes ouvidas foram a favor de uma presidente que praticou o
estelionato eleitoral, praticou as pedaladas fiscais e cujos erros são
sentidos por todos os brasileiros, sufocados pela inflação de dois
dígitos, pelo desemprego crescente e pela falta de perspectivas”,
afirmou.
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