A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos)
superfaturou em R$ 538 milhões seis contratos de manutenção e reforma de
trens, assinados entre 2012 e 2013, no governo de Geraldo Alckmin
(PSDB), segundo denúncia apresentada pelo promotor Marcelo Mendroni. Ele
acusa o ex-presidente da CPTM Mario Bandeira de ter coordenado o
cartel. A CPTM refuta a acusação.
O suposto superfaturamento ocorreu em contratos que somam cerca de R$
1,76 bilhão, em valores atualizados. O sobrepreço corresponde a 30,3%
do montante global, segundo a denúncia apresentada à Justiça pelo
promotor na última sexta-feira (9), mas que só se tornou pública nesta
segunda (12).
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