Veja materia do site do PT abaixo. Eles criticam, mas nem falam se tem irregularidades.
27 estabelecimentos em 12 cidades paraibanas foram
desligados do programa Farmácia Popular do Brasil por determinação do
Governo Federal.
MOTIVO? Fraudes e irregularidades. O despacho assinado pelo secretário de Ciência,
Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Marco Antônio
de Araújo Fireman, foi publicado no Diário Oficial da União de
sexta-feira (18).
Em todo o Brasil, o programa foi fechado em 1.729 farmácias,
correspondendo a cerca de 5% do total dos mais de 31 mil
estabelecimentos que tinham convênio com o programa Farmácia Popular do
Brasil em todo país. Em nota, o Ministério da Saúde informou que os
estabelecimentos que perderam a credencial apresentavam “alguma
irregularidade ou indícios de fraude”.
O que mais se tem são irregularidades e fraudes. Coisa que quando critica nem cita a possibilidade de irregularidades nos programas. Só critica e cobra. Vão ser hipocritas assim longe.
VEJA MATERIA PETISTA QUE NÃO FALA NENHUMA VEZ NA POSSIBILIDADE DE TER IRREGULARIDADES.
Após fechar unidades, Temer quer tirar verba do Farmácia Popular
Leia mais
Criado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2004, para garantir o acesso da população a remédios gratuitos ou a baixo custo, o programa Farmácia Popular vem sendo desestruturado desde o início da gestão Michel Temer (veja no informativo Argumento). E há novos ataques à iniciativa vindo aí: segundo o jornal Folha de S.Paulo, o governo federal quer rever o reembolso a 30 mil estabelecimentos da rede privada.
Essa mudança, de acordo com o ministro da Saúde,Ricardo Barros, retiraria R$ 600 milhões dos R$ 2,7 bilhões atualmente destinados ao programa. Mas a reformulação do cálculo pode inviabilizar a continuidade da distribuição de remédios gratuitos ou a baixo custo. Em entrevista à Folha, um representante da Abrafarma, associação que reúne as redes de farmácias, afirmou que os preços sugeridos na proposta não compensam os custos.
A ideia do governo é propor um novo cálculo, definido por um preço base no atacado e 40% de margem para compensar os custos de aquisição e distribuição dos produtos. Atualmente, as farmácias recebem um reembolso do governo a cada produto dispensado, com base em uma tabela de valores de referência previamente definidos para cada um deles.
Criador do programa Farmácia Popular, o líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT-PE), lembrou que Michel Temer “torrou” bilhões de reais dos cofres públicos negociando emendas parlamentares e cargos para impedir o prosseguimento de uma investigação no Supremo Tribunal Federal.
“Não bastou fechar 400 farmácias populares e atrasar a distribuição de medicamentos. Agora, Temer pretende reduzir despesas decretando o fim do Farmácia Popular, que tem mais de 30 mil unidades em todo o país. Isso depois de injetar bilhões em emendas e cargos para se salvar na Câmara. Um absurdo que prejudica milhões de brasileiros!”, criticou.
A ação se soma a outros retrocessos na área da saúde, como as cerca de 400 farmácias da rede própria do programa fechadas pelo governo. Além disso, Michel Temer deve decretar até o final do ano uma moratória para impedir a abertura de novos cursos de medicina no País pelo prazo de cinco anos, de acordo com a colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Do PT no Senado
Nenhum comentário:
Postar um comentário