Os
investigadores que trabalham no inquérito dos Portos, que tem entre os
alvos o presidente Michel Temer, miram uma nova linha de investigação:
informações prestadas por um advogado que, em delação premiada, revelou
que seu escritório serviu como centro de lavagem de dinheiro para Milton Lyra, apontado como operador do PMDB.
As operações, segundo Flavio Calazans, eram para Lyra “gerar caixa”, e, por isso, “o dinheiro entrava na conta do escritório”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário