A
decisão do Planalto de manter seu articulador político no cargo não
surpreendeu aqueles que conhecem profundamente a relação de Michel Temer
com seus três mosqueteiros: Geddel Vieira Lima, Eliseu Padilha e
Moreira Franco.
A avaliação é de Natuza Nery, na coluna da Folha de
S.Paulo desta quarta-feira. E com mais detalhes:
São confidentes há décadas e fazem parte de uma engrenagem que não
parece funcionar sem uma das quatro peças. Todos são extremamente leais
ao presidente, mas brigam entre si por espaço.
Geddel, apelidado de
“samurai”, pois “briga por 15 minutos sem colocar os pés no chão”, é
quem defende os interesses do grupo. Padilha, organizado, é o “gerente”.
Moreira Franco, o “estrategista”.
“Tirar Geddel significa sacrificar o
guerreiro”, diz um amigo de Temer.
Excelente comentário, muito bom!
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