Como diz a música: o golpe está aí, cai quem quer. Todo cuidado é pouco.
Repórter'GM7 * Gilmar Marques: Existe um ditado no meio cristão que diz: "retroceder já mais, mas seguir em frente". O ex presidente seria capaz de retroceder? Não seria uma estratégia? Seu nome já aparece tecnicamente empatado nas pesquisas com o presidente Bolsonaro (28% para o ex presidente e 27% para o presidente), o que lhe rende, não o direito mas a sede, a fome e a prepotência de disputar o cargo se achar o máximo encerrando sua vida publica por cima, como o melhor de todos e ficar na história.
Em conversas com líderes de partidos de esquerda e de centro, o ex presidente que foi preso por corrupção e solto pelo STF insiste que sua candidatura ainda está em aberto, num discurso entoado para soar como música aos ouvidos dos interlocutores.
Com o gesto, ele quer livrar o PT da pecha de partido hegemonista, o que na verdade está sendo, e dar a entender que até estaria disposto a abrir mão da cabeça de chapa em 2022. Como diz a música: o golpe está aí, cai quem quer. Todo cuidado é pouco. O projeto da união em torno de um nome, no caso o de Ciro Gomes seria derrotar o presidente Bolsonaro.
Ciro Gomes, muito criticado pela esquerda e o PT havia dito que ele, o ex presidente deveria ser mais humilde e aceitar ser vice dele, pois o partido não carregaria a fama de ser hegemônico, sendo assim, teriam a chance de votar o poder, fazer lá o que, ninguem sabe. Sabe-se de público e notório que o ex senador Pedro Simon/MDB-RS disse certa vez: "se o PT voltasse ao poder,e que não deixassem, a roubalheira seria ainda mais organizada".
Blogue: Bota na conta ai: ainda seria mais sistêmica o sistema cooptação. Sistêmica mesmo, como disse um ministro do STF. Seria uma rede de arrasto.
Adaptado, de Robson Pires com GM'7 * Gilmar Marques - Agenc'GM/CARAÚBAS/RN
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