A maior parte do valor (R$ 300 milhões) foi direcionada para a compra
de repelentes para grávidas atendidas pelo programa Bolsa Família. A
distribuição do produto, a cargo do Ministério do Desenvolvimento
Social, foi definida pelo governo em janeiro e é uma das frentes do
Plano Nacional de Enfrentamento ao Aedes aegypti e à Microcefalia.
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